Como todos possuem massa, ocupam, portanto, quatro dimensões no universo e não apenas três como sempre acreditaram. Dessa forma, temos que iniciar uma mudança de paradigmas para poder entrar no universo imaterial que vocês buscam entender, mas usam a matéria como base de parâmetros para comparação. O universo imaterial não possui massa como vocês entendem, mas possui a gravidade inercial que está acoplada aos deslocamentos da energia através das partículas denominadas pelos humanos de Táquions e suas variações de magnitude vibracional, numa escala entre 10^-42 e 10^-72, numa condição apenas teórica para a ciência atual. Como definir um fluxo de gravidade existencial para uma partícula que é ultra luz na sua propagação no tempo-espaço de forma simultânea? A estrutura do universo imaterial onde os Filhos Paradisíacos e a própria Mônada coexistem fica além de 10^-90 na escala terrestre de avaliação dimensional. Dessa forma, a realidade da qual falamos é tecnicamente inexistente e no máximo teórica, pois existimos naquilo que não pode ser contabilizado dimensionalmente e analogamente pelos conceitos terrestres e de muitas civilizações estelares similares.
Mas vamos prosseguir com revelações sobre a morada dos inexistentes do plano da imaterialidade. Os pesquisadores e teóricos definem que o universo surgiu do vácuo absoluto antes da explosão primordial, mas o vácuo absoluto não existe, pois é composto de energia, ou seja, outro tipo de matéria e antimatéria em estados ainda não codificados pelos físicos teóricos. A existência de consciência já é um fator que deixa a questão do vácuo em xeque, pois a consciência é uma energia que ultrapassa o conceito da matéria e do vácuo. O universo que antecede Havona-Shanthar é definido como A Fonte que Tudo É, ou seja, não é apenas um universo, mas uma conectividade de consciências provenientes de um outro estágio de evolução de energia e não de matéria, como estudado e aceito pelos cientistas no universo da ação e da causa.
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Esta nova condição de “vida” representa algo inovador e totalmente diferente, pois antes não existia a densidade material que estava se manifestando na estrutura Havona. Com isso, muitas consciências do Anti-Universo ou da Fonte que Tudo É, resolveram migrar para esta nova possibilidade e estudar um novo potencial de existência e o que poderia ser construído com base no que já se conhecia. Aqui surgiu o inesperado: a capacidade de inventar algo que não podia ser aplicado desde a Fonte que Tudo É para a materialidade, pois não existia compatibilidade. A geometria sagrada de uma proteína, que é a base do DNA, não existia como imagem da geometria sagrada do universo vibracional da Fonte que Tudo É. Assim teve que ser construída e estabilizada nas novas condições existentes. Na verdade, a formatação do conjunto Havona-Shanthar era algo novo, mesmo para as consciências mais antigas do Antiuniverso. Surgindo como probabilidades valiosas para desenvolver-se o conhecimento da capacidade de criar algo inovador. Até então a cocriação seguia os padrões geométricos da consciência de cada membro desse universo imaterial sem maiores diferenças, até mesmo porque a dualidade nunca existiu nessa realidade energética. A estrutura da Matéria Bariônica seguia em parte uma decodificação matemática de geometria sagrada multidimensional da Energia Escura e ao mesmo tempo, dependência da Matéria Escura, o que acabou ajudando na formatação da energia que iria ser usada para dar consciência às Mônadas.